Madalena Sá Freire

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Jornalismo sergipano de luto: Morre em Aracaju a jornalista Yara Belchior

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Criado em Segunda, 06 Outubro 2025 06:21

A imprensa sergipana acordou de luto nesta segunda-feira , 6 de outubro. A jornalista Yara Belchior morreu na madrugada, aos 64 anos, após um período de internação em um hospital particular de Aracaju, desde a última quinta-feira. Ela deixa uma trajetória de muita dedicação ao jornalismo.

Yara tinha o dom do bom papo. Era jornalista raiz, interessada, curiosa, sempre com humor. As vezes, ácido, mas sempre muito inteligente. Amava gatos, encontrei com ela na última vez numa Clínica Veterinária. A espera pelo médico dos nosso bichinhos tornou-se uma deliciosa sala de café, afetividades e memórias. Que você descanse em paz!

Nascida em Salvador, Bahia, Yara forjou sua carreira em veículos de comunicação de grande prestígio no estado, incluindo o Jornal da Cidade, Correio de Sergipe, Jornal da Manhã e o Portal Infonet.

Sua participação na TV Sergipe também foi memorável, onde atuou como colunista política. Suas análises, sempre perspicazes e fundamentadas, lhe renderam a estima de colegas, leitores e telespectadores. A profissional também exerceu o cargo de coordenadora de Comunicação no Tribunal de Contas de Sergipe (TCE/SE).

Nota de Pesar

O Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Estado de Sergipe (Sindijor-SE) e a Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj) manifestam profundo pesar pelo falecimento da jornalista Yara Belchior, ocorrido na madrugada desta segunda, dia 06, em um hospital particular onde estava internada desde a última quinta-feira.

Yara construiu uma trajetória marcada pelo compromisso com a verdade, ética e defesa da comunicação sergipana. Trabalhou nas redações do Jornal da Cidade, Correio de Sergipe, Jornal da Manhã e Infonet, além da TV Sergipe como colunista política.

Sua atuação deixou uma contribuição significativa para o jornalismo sergipano, inspirando colegas de profissão e conquistando o respeito da sociedade. Neste momento de dor, expressamos nossa solidariedade aos familiares, amigos e colegas, desejando força e conforto para enfrentar essa perda irreparável.

Yara Belchior deixa um legado de profissionalismo, sensibilidade e amor à profissão que jamais será esquecido.

Sindicato dos Jornalistas de Sergipe Aracaju, 06 de outubro de 2025.

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Amores Materialistas: um desafio à lógica afetiva

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Criado em Terça, 30 Setembro 2025 20:22
 
 
É um soco no estômago. A certeza incômoda de que, sob o véu do romantismo, os amores podem ser tratados como investimentos. O sentimento, nessa equação, reduz-se a uma subjetividade ingênua, um sonho idealista. Mas e quando o seu "boy unicórnio" -  aquele ser aparentemente ideal, maravilhoso, perfeito -, foi literalmente moldado para ser exatamente isso?
 
Quando há um investimento consciente para se tornar superextraordinário? E, a pergunta que corta como uma faca: quando o amor, puro e simples, é suficiente? Este é o dilema central que corrói a protagonista de *Amores Materialistas*, longa-metragem de Celine Song, e que ecoa como um lamento moderno.
 
Na trama, que está disponível no Prime Video, Dakota Johnson vive Lucy, uma casamenteira com um senso apuradíssimo para unir casais considerados ideais. É inegável: Johnson, frequentemente rotulada pela aura de "nepobaby" e com uma carreira de altos e baixos, aqui entrega uma performance que, para alguns, pode soar canastrona em sua contenção excessiva. Sua atuação, por vezes, carece da profundidade que o papel exige.
 
No entanto, o filme é salvo (e como!) pelas atuações ao seu redor. Em um dos casamentos que orquestra, Lucy cruza com o irmão da noiva, interpretado por Pedro Pascal. Ele é a personificação do "unicórnio": um homem do mercado financeiro, abastado, de beleza incontestável, alto, intelectualmente afiado e de uma simpatia desarmante. Pascal, assim como Chris Evans, também em participação igualmente cativante, simplesmente dão um show de carisma e química. Eles elevam a película e trazem a autenticidade que a narrativa exige.
 
O interesse genuíno que o personagem de Pascal demonstra por Lucy é recebido não com euforia, mas com uma desconfiança cética. A visão de mundo experiente e calculista dela não computa como alguém daquela estatura poderia se interessar por uma mulher de 35 anos, de um contexto social mais modesto, que se considera dentro de uma média nada espetacular.
 
É aqui que a tese materialista é desafiada. Pascal, no papel de Harry, tenta convencê-la de que o capital pessoal vai muito além de bens materiais e atributos físicos. Ele aponta para um novo tipo de patrimônio: a inteligência emocional, a bagagem de vida, a maturidade. A narrativa, então, navega por este campo minado. A descoberta de que o "unicórnio" talvez não seja um produto espontâneo, mas um projeto meticulosamente construído, adiciona mais uma camada de complexidade.
 
A questão que fica, e que Lucy precisa encarar, é justamente a que abre este texto: em um mundo que precifica tudo, o amor despretensioso e suficiente ainda tem lugar? Ou estamos todos, de alguma forma, traçando estratégias e calculando retornos emocionais? Ufa, o filme tem resposta e sugere: pode ser o investimento mais arriscado e, potencialmente, o mais recompensador de todos. Apesar das ressalvas com sua protagonista, o filme vale a pena pela pergunta perturbadora que nos faz pensar.

 

 

 

Onde assistir a 'Amores Materialistas', com Dakota Johnson, Chris Evans e Pedro Pascal?

Fonte: divulgação{jcomments on}

Sagração: novo espetáculo da Companhia Deborah Colker

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Criado em Terça, 23 Setembro 2025 16:59

 

A Companhia de Dança Deborah Colker está de volta aos palcos sergipanos no dia primeiro  de outubro, às 20 horas, no Teatro Tobias Barreto. Considerado um espetáculo que é um verdadeiro deleite para os sentidos,"Sagração" transcende a dança para se tornar uma experiência completa, misturando entretenimento, arte e cultura de uma forma magistral. Sob a direção de Deborah Colker, a coreografia não apenas conta uma história, mas também explora a complexidade da condição humana, a busca pela autonomia e o autoconhecimento.

O espetáculo, segundo a crítica especializada, tem coreografia impecável e da trilha sonora vibrante, além do cenário magistral de Gringo Cardia. Os 170 bambus de 4 metros de altura não são apenas elementos visuais, mas ganham vida, simbolizando a resistência e a flexibilidade, tal qual a própria dança exige.

"Sagração" é inspirado na obra de Stravinsky, "A Sagração da Primavera".A Companhia encerra uma trilogia sobre a experiência humana que começou com "Cão sem Plumas" (2017) e continuou com "Cura" (2021) e celebra os caminhos evolutivos, unindo o clássico, o ancestral e o contemporâneo em uma jornada por um Brasil ancestral.A

Companhia de Dança Deborah Colker reafirma seu lugar como uma das mais importantes do país, provando que é possível criar um espetáculo que ao mesmo tempo é profundamente artístico e acessível ao grande público. "Sagração" é um convite para refletir, sentir e, acima de tudo, se deslumbrar.

 

 

SERVIÇO


Companhia de Dança Deborah Colker – Espetáculo Sagração
Data: 01/10/2025
Horário: 20 horas
Local: Teatro Tobias Barreto (Avenida Presidente Tancredo Neves, 2209  Bairro Inácio Barbosa)
Ingressos: Bilheteria do TTB e site Ingresso Digital
Meia-entrada: professores, estudantes e pessoas acima de 60 anos
Classificação indicativa: 14 anos 

Produção local: Villela Produções
Assessoria de Imprensa: NV Assessoria (Nara Barreto e Verlane Estácio)
Foto: Flávio Colker

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CasaCor Sergipe 2025: agora é no Palácio de Veraneio

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Criado em Terça, 30 Setembro 2025 19:42

  

A capital sergipana prepara-se para ser, mais uma vez, o epicentro do design e da arquitetura de interiores. A CasaCor Sergipe anuncia sua 5ª edição, que acontecerá de 10 de outubro a 30 de novembro, transformando o histórico Palácio de Veraneio em um palco de sonhos semeados e colhidos em forma de projetos autorais.

Sob o tema “Semear Sonhos”, a Mostra de 2025 promete uma narrativa poderosa sobre sustentabilidade, inovação e os novos modos de habitar. Um elenco de 34 profissionais assinará 31 ambientes, em uma curadoria que equilibra, com maestria, a solidez dos nomes consagrados e o frescor dos novos talentos.

 

Entre os veteranos que já marcaram presença em edições anteriores, destacam-se Leila Franco Pires, Júnior Ordoñez, Maicon Amorim e Patrícia Aguiar. Juntos a eles, uma nova geração de criativos, como Gabriel Gois e Josef Meris, trará propostas ousadas e inéditas, simbolizando o futuro do design sergipano.

 

“A  CasaCor é uma vitrine para a criatividade e o talento sergipano. Reunir diferentes gerações em torno do tema ‘Semear Sonhos’ é uma forma de valorizar tanto a tradição quanto a inovação no universo do morar”, explica Mercês Souza (foto), diretora operacional da mostra.

Além da imersão em espaços concebidos por mentes brilhantes, o evento tem um charme extra: será a primeira vez que o público terá acesso ao Palácio de Veraneio. A edificação, cedida pelo Governo do Estado, receberá benfeitorias da própria CasaCor, incluindo a revitalização de seus jardins, a instalação de uma praça de convivência e a criação de um Memorial Histórico Cultural.

A experiência para o visitante será completa, com opções de gastronomia refinada nos ambientes da Doce Acaso e Uçá, sucessos na Mostra 2024 e a oportunidade de conferir o artesanato local na Casa do Artesanato Sergipano.

A visitação ocorrerá de terça a sábado, das 16 às 21h30, e aos domingos, das 16 às 20h30. 

Nas fotos de Aluízio Accioly, confira o elenco completo da CasaCor Sergipe 2025: Ana Porto, Danillo Sobral, Edney Evangelista, Elissandro Matos e Kátia Carvalho, Fernando Antônio Souza, Gabriel Gois, Gilvan Acciolli, Gleide Belfort, Hertha Dantas, Isa Ribeiro, Isadora Torres, Josef Meris, Junior Ordoñez, Karine Dias, Leila Franco Pires, Lucia Helena Magalhães, Luiz Fernando e Dani Martins, Maicon Amorim, Marcos Brito, Marcos Lima, Melciades Filho, Mirlene Sales e Ívia Maia, Patricia Aguiar, Roberta Gonçalves, Rodrigo Fonseca, Suzi Gomes, Tahinara Sanferry, Viviane Oliveira, Wal Bastos, Waleska Oliveira e Ygor Prudente.

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Exclusividade dix: lua de mel de Yandra Moura e João Paulo Amaral

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Criado em Sexta, 30 Maio 2025 20:26



Foi o casamento do ano - pelos comentários, elegância e escolha inusitada da noiva. Nem preciso falar que a lista de convidados foi estrelada, unindo a política do Norte ao Sul do país. A união da deputada federal Yandra Moura e o empresário hoteleiro João Paulo Amaral, em Salvador, reuniu estilo, hi-so e sofisticação. Entre os destaques? A mãe da noiva, Lara Moura, de Júnior Santaella, tal como Yandra, e a avó paterna Lila Moura, desfilando charme, savoir-faire e muito bom gosto com um Reinaldo Lourenço rosa seco com plumas godê.


A noiva sabia exatamente o que queria: romance, elegância e uma dose generosa de sofisticação atemporal. E entregou tudo isso - com muita maestria. O vestido escolhido por Yandra para o grande dia é uma verdadeira obra de alta-costura. Na silhueta princesa, ombro a ombro, existia uma profusão de flores aplicadas em 3D, bordadas uma a uma com microcristais e pérolas translúcidas, criando uma textura única e luminosa, destacando seu corpo sequinho, esguio e perfeito.



O desenho delicado revela o cuidado com cada detalhe. As flores pareciam conversar entrelaçadas na enorme cauda, rica, cheia, esvoaçante, superdeslizante, que, com muita pompa, fez bonito pelos corredores da Igreja Nosso Senhor do Bonfim, na cerimônia religiosa digna de um conto de fadas contemporâneo.

O vestido traduziu, sem o menor esforço, todo estilão e o olhar apurado da noiva. Não tenho  dúvidas: é herança da vó Lilia Moura, ex-deputada estadual e matriarca dos Moura.




Após o "sim", os noivos embarcaram para José Ignacio - balneário chique no Uruguai...

Os cliques da lua de mel? Restritos ao modelo "close friends", como manda o mundinho dix. Ainda assim, entre apurações incansáveis, fontes afiadas e um certo poder de persuasão (isso se chama jornalismo raiz, meu bem), não tem mesmo dix certo.

Os registros exclusivos, como vocês gostam e pedem, tá aí. A deputada Yandra Moura é up to date e sabe das coisas - e cá pra nós -, eu também.

Fotos: dix de Yandra Moura

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