A fantástica Ópera do Milho está de volta!

Um dos maiores espetáculos montados em Sergipe está de volta, nos Festejos Juninos do Governo de Sergipe, por maio da FUNCAP: Fundação de Cultura e Arte Aperipê. Trata-se da ”Ópera do Milho”, cuja primeira montagem ocorreu em 1996, a partir de um projeto intitulado CumpliCIDADES, cujo objetivo era “cortejar as recorrências dos traços culturais mais antigos, provindos da Idade Média, da Península Ibérica, e guardados pelo povo sergipano”, segundo o saudoso pesquisador Luiz Antônio Barreto.

A concepção dramatúrgica foi fundamentada nas canções originais compostas por Neu Fontes e Rubens Lisboa, especialmente para o espetáculo. A primeira montagem teve a direção artística dos espanhóis Antônia Bueno, Agustin Iglesias e do português, Moncho Rodrigues, com a coordenação de execução de Aglaé d’Ávila Fontes e Giselda Gonçalves, além da concepção das máscaras a cargo da portuguesa Cristina Cunha.

 O espetáculo conta a história de um casal de namorados, que são surpreendidos com a gravidez. Ele ao saber, tenta fugir do casamento, mas ela vai solicitar aos Santos Juninos, proteção para que ocorra o matrimônio. Cerca de 80 pessoas, entre atores, cantores e dançarinos de quadrilha junina, vão contar essa história com muita graça, beleza, dança e música. A atual montagem é patrocinada pela FUNCAP, tem a Direção Geral de Lindolfo Amaral, Direção Musical de Neu Fontes, Direção coreográfica de Iradilson Bispo, coordenação de figurinos de José Rosa, além de equipe de costureiras. São 39 atores, 5 cantores, 40 dançarinos, camareiros, contra-regras e toda uma equipe de execução, envolvendo cerca de 100 pessoas para apresentar as crendices e simpatias que envolvem os santos juninos, Santo Antônio, São João e São Pedro. É a sergipanidade em cena, a contar histórias das nossas tradições no país do forró.            

   

 

FICHA TÉCNICA:

Concepção estética e encenação original: Moncho Rodrigues
Dramaturgia concebida a partir das canções de Neu Fontes e Rubens Lisboa
Direção Geral/2023: Lindolfo Amaral
Direção Musical:  Neu Fontes
Coreografias: Iradilson Bispo
Figurinos, Máscaras e Adereços: Cristina Cunha e Moncho Rodrigues
Direção de Atelier: José Rosa
Contra regra: João Batista e Gilson Marino
Costureiras: Gestrudes Marques e Vanderleide Gomes.
Produção: Imbuaça Produções Artísticas
Cantam: Neu Fontes, Rubens Lisboa, Marilda, Denyalles Denise e Bruna Ribeiro
Elenco: Talita Calixto (noiva); Cleverton Caetano (noivo); Sandi Soares (mãe da noiva); Mamute (pai da noiva); Jamilly Ferreira (mãe do noivo); Lidhiane Lima e Natália Cruz (amigas da noiva); Fillipe Gomes (cachorro); Romero (Santo Antônio); Rone (São João); José Rosa (São Pedro); Lécia Maria (Padre); Luiz Henrique e Amadeu Pereira (sacristãos); e Douglas Oliveira (mendigo)
Coro das Comadres: Washington Luiz, Rosi Moura, Marília Vasconcelos, César Augusto e Jay
Coro dos Moços e Moças: Carlos Yuri, Dairelle, Larissa Silva, Tiago Santos, Lígia Maria, Leandro Matos, Elson Mota, Douglas Oliveira e Fabrício Aquino
Coro das Viúvas e Viúvos: Stefany Caroline, Priscila Capricce, Vivian d’Arc, David, Eduardo Oliveira, Josemário Cesar e Franklin Ferreira
Patrocínio: Governo de Sergipe, atarvés da  Fundação de Cultura e Arte Aperipe - Funcap 

 

 

 

 

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