Alerta: barulho de queima de fogos pode gerar traumas e óbito de animais
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- Criado em Quarta, 28 Dezembro 2022 18:37
Todo ano vários especialistas chamam a atenção nessa épocas de festas de fim de ano, como o tradicional Réveillon. Infelizmente, é muito comum as pessoas comemorarem soltando fogos de artifício. A luz e o barulho parecem animar os seres humanos, mas assustam, e muito, cachorros, gatos e outros animais como vacas, porcos e cavalos.
Por conta disso, o Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV) defende que fogos de artifícios com estampidos sejam proibidos e, gradativamente, substituídos por fogos sem ruídos.
O médico veterinário Allan Rezende explica que o estouro provoca estímulos auditivos e visuais muito maiores nos animais de que nos seres humanos. “Esse tipo de artefato tem efeito sonoro muito grande para os animais, pois eles têm uma sensibilidade auditiva muito grande, sentem ameaça, provocando transtornos, deixando-os assustados, agitados e com medo”, avisa o doutor em Biotecnologia e professor do curso de Medicina Veterinária do Centro Universitário Ages, que integra a Ânima Educação.
Assustados, os animais apresentam algumas características, como postura abaixada, rabo encolhido, tremores e buscam, principalmente, esconder-se em locais mais escuros e calmos. “Há um risco muito grande quando os fogos são soltos, pois temos animais com problemas no coração, com comorbidades e quando há um estímulo pode inclusive causar um óbito”, destaca.
Para lidar com o problema, Rezende dá as seguintes dicas: os tutores podem colocar os animais em locais fechados, isolados, fechar a porta do quarto, colocar lençóis ou toalhas nas janelas para minimizar o barulho e deixar o local mais confortável e tranquilo possível. Outra dica é ligar o ventilador ou ar condicionado para abafar o barulho externo provocado pelas explosões.
“É importante, ainda, manter o animal identificado, pois, se ele fugir, maior é a chance de ser encontrado. Manter o animal por perto do tutor pode ajudar a acalmá-lo. Passear com o cachorro e brincar com o gato para que eles possam cansar pode ser uma forma de deixá-los relaxados para que se preocupem menos com o barulho”, acrescenta.
O professor de Medicina Veterinária da Ages também pontua que podem ser utilizadas medicações, mas somente com prescrição médica. “Muitos medicamentos podem trazer reações adversas, principalmente a animais que já possuem alguma doença, pois eles podem ter algum tipo de reação ainda mais prejudicial. Por isso, a prescrição pelo médico veterinário é fundamental”, sinaliza.

O médico veterinário Allan Rezende explica que o estouro provoca estímulos auditivos e visuais muito maiores nos animais de que nos seres humanos. “Esse tipo de artefato tem efeito sonoro muito grande para os animais, pois eles têm uma sensibilidade auditiva muito grande, sentem ameaça, provocando transtornos, deixando-os assustados, agitados e com medo”, avisa o doutor em Biotecnologia e professor do curso de Medicina Veterinária do Centro Universitário Ages, que integra a Ânima Educação.
Assustados, os animais apresentam algumas características, como postura abaixada, rabo encolhido, tremores e buscam, principalmente, esconder-se em locais mais escuros e calmos. “Há um risco muito grande quando os fogos são soltos, pois temos animais com problemas no coração, com comorbidades e quando há um estímulo pode inclusive causar um óbito”, destaca.
Para lidar com o problema, Rezende dá as seguintes dicas: os tutores podem colocar os animais em locais fechados, isolados, fechar a porta do quarto, colocar lençóis ou toalhas nas janelas para minimizar o barulho e deixar o local mais confortável e tranquilo possível. Outra dica é ligar o ventilador ou ar condicionado para abafar o barulho externo provocado pelas explosões.
“É importante, ainda, manter o animal identificado, pois, se ele fugir, maior é a chance de ser encontrado. Manter o animal por perto do tutor pode ajudar a acalmá-lo. Passear com o cachorro e brincar com o gato para que eles possam cansar pode ser uma forma de deixá-los relaxados para que se preocupem menos com o barulho”, acrescenta.
O professor de Medicina Veterinária da Ages também pontua que podem ser utilizadas medicações, mas somente com prescrição médica. “Muitos medicamentos podem trazer reações adversas, principalmente a animais que já possuem alguma doença, pois eles podem ter algum tipo de reação ainda mais prejudicial. Por isso, a prescrição pelo médico veterinário é fundamental”, sinaliza.

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