São João Caipira é o tema 30ª edição do Sarauzin

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Criado em Segunda, 13 Maio 2024 06:07

 

 

Marcado para 18 de maio, o Sarauzin XXX vai surpreender o público com uma mistura diferenciada de samba e forró.  “São João Caipira” é o tema desta edição e a cor oficial é o verde-água. O evento é assinado pelo Clube e acontece a partir das 17 horas, no Museu da Gente Sergipana.

 

O melhor e mais bonito pagodjé da cidade vai reunir a Roda de Samba do Clube, formada por amigos pagodeiros que misturam samba com todos os ritmos, e convidados especiais. A marca registrada do Sarauzin é a mistura de ritmos e, conforme a tradição, seguindo o tema da edição, o repertório terá clássicos e hists do samba e também grandes sucessos do forró.

 

Os ingressos do Sarauzin XXX estão à venda na Houze da Bázico, localizada na Praça Assis Chateaubriand, nº 183, bairro Salgado Filho, e também no site Sympla. Também é possível fazer a aquisição dos ingressos por meio dos comissários oficiais do evento.

 

O Sarauzin conta com patronício da Contorno, Grupo Pio Décimo, Laredo Urbanizadora e Bázico. O apoio cultural é do RioMar Aracaju e Vida Assistência e Saúde. Outras informações sobre o evento podem ser adquiridas por meio do telefone  e/ou WhatsApp (79)99975.1218.

 

 

Serviço

 

Sarauzin – edição XXX

Data: 18/05

Horário: 17 horas

Local: Museu da Gente Sergipana (Av. Ivo do Prado, 398, Centro)

Ingressos: Houze da Bázico, Sympla e por meio dos comissários oficiais

Informações: (79)99975.1218 (WhatsApp), @sarauzinn e @soudoclube

Filme maravilhoso e nem tão "Rivais" assim

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Criado em Quinta, 09 Maio 2024 05:10

Depois de anos de cinefilia, aprendi com meu filho Guto Franco, a entrar no cinema sem ver a sinopse ou qualquer tipo de crítica. Imagina, eu cria dos bonequinhos da coluna de crítica de cinema Jornal O Globo, aqueles que tinham apenas um fio no corpo e uma cabeça estranha, que ao avaliar as películas, simulavam soneca, chateação e, de vez em quando, aplausos.

Depois fui para as resenhas da revista Veja. Por lá, quase nada prestava. Arf, hoje tô meio nostálgica mesmo, deve ser o efeito Madonna (vejam a matéria rolando seu mouse para baixo). Correndo em 3,2,1, para minha playlist com Beyoncé. Rindo alto!

Vi o imperdível "Rivais"  ontem graças a uma sessão extra do Cine Alquimia. É protagonizado por Zendaya, Josh O'Connor e Mike Faist. Que trio é esse? Todos dão um show, conseguindo aflorar na gente todos os gatilhos nos mais diversos e perfeitos atos. 

A espécie de drama/comédia/esporte acompanha o trisal dos protagonistas. Tashi (Zendaya), uma tenista que depois de machucar o joelho se torna treinadora e transforma seu marido, Art (Mike Faist), em um campeão mundial de tênis. Ricos, em um torneio simplório no subúrbio de Nova York, se reencontram com o "quebrado" Patrick (Josh O'Connor). Era com ele que Art formava dupla. Sim ,os melhores amigos também tinham como ponto em comum a fascinação e amor por Tashi. 

Rivalidades dentro e fora da quadra, traições, ódio, amores mal resolvidos, muita competição e códigos secretos.  Ponto negativo: as passagens do tempo. Porém acho que até isso serve para deixar a gente ligado num frenesi sem fim. Como um ato sensual a três. Simplesmente, assistam!

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Madonna: seu legado é incontestável

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Criado em Quinta, 09 Maio 2024 04:57

Em meio às muitas resenhas e tretas dos conservadores e defensores da Madonna, traço aqui minha opinião: o show foi sexual. A nossa musa não precisava mais disso...

Ela foi um dos ícones que fez a gente chegar até aqui. Levantou bandeiras, apoiou escancaradamente o mundo gay e todas as mil letrinhas da diversidade, contestou as subjetividades, em especial as religiões, levantou os guetos e toda sua cultura. Tudo no seu momento. A gente sabe que o espetáculo em Copacabana,RJ, foi uma retrospectiva e isso já bastava. Ver a filhota Estere dançando vogue, a conclusão mais óbvia: Madonna fez história, tem um incrível legado. 

 

Abro aspas para falar da vertente da dança altamente estilizada que se caracteriza por posições típicas de modelos com movimentos corporais definidos por linhas, poses e de salto alto. Popularizada na década de 80, graças às festas chamadas Ballrooms ou Balls e clubes gays do centro dos Estados Unidos da América, ganhou fama quando foi apresentada pela cantora Madonna em 1990 em canção de mesmo nome. Estere fez uma fantástica performance e mostrou que tem uma professora das melhores em casa. Oh, que sorte dela e dos irmãos que se revelaram grandes artistas nas participações no palco!

 

 

Então em meio às chatices dos tribunais da internet,  sinto muito, mas o show se pagou. Girou a economia, elevou a autoestima do carioca e o Rio de Janeiro estava ainda mais lindo, viveu um dos seus melhores dias. Teve playback, Madonna sem acrobaracias, mas teve a disruptiva, a revolucionária, a mega popstar encerrando brilhantemente a Celebration Tour.  

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