Diogo Calazans: lançamento do livro Cidades Inteligentes para Quem
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- Criado em Segunda, 31 Julho 2023 05:41
Diogo Calazans lança o livro Cidades Inteligentes para Quem, no próximo dia 22, das 17 às 19 horas, na Galeria Mário Britto, localizada na Rua Vila Cristina, 120, Bairro São José. Com prefácio de Bruno Bioni, a obra também já foi publicado na versão e-book e está disponível no site: https://quipaeditora.com.br/
O autor é graduado pela UNIT (2002) e pós-graduado em Direito Civil na mesma instituição (2005). Mestre em Direito, na área de Concentração Constitucionalização em Direito, pela UFS (2014) e Doutor em Direito Político e Econômico pela Universidade Mackenzie (2018). Pós-doutor na Internacional Post-Doctoral Programe in New Technologies and Law, realizado na Calábria-Itália (2023). É professor permanente do Mestrado e Doutorado em Direitos Humanos do PPGD-UNIT.
"Durante grande parte de minha trajetória acadêmica pesquisei os temas: cidade, propriedade privada e moradia e publiquei três obras sobre esses assuntos, além de diversos artigos científicos.Em 2018, com a inserção da tecnologia no Direito, em 2018, comecei a investigar as cidades inteligentes", explica Diogo.
Sob minha liderança, o tema foi debatido no grupo de pesquisa “Novas tecnologias e os Impactos nos Direitos Humanos, CNPQ-UNIT”, composto pelos meus orientandos e colegas do mestrado e doutorado em Direito Humanos da UNIT. Publiquei, desde de 2019, artigos científicos em revistas nacionais e internacionais e orientei projetos de iniciação científica financiados com bolsas da UNIT/CNPQ. Nestes projetos verificamos os impactos das cidades inteligentes na vida de cada cidadão, junto com os alunos da graduação da UNIT.
Surgiu a ideia de compilar todas pesquisas científicas já publicadas, as inéditas e as investigações no último postdoc. "O desejo é que a sociedade verifique os resultados positivos da inserção da tecnologia na vida de cada um de nós,mas observe o lado negativo. Uma grande parte da população não tem acesso a essa tecnologia. Na pandemia, enormes filas nos bancos, pessoas sem acesso a um celular, internet, educação digital, ocasionando assim mais uma forma de segregação, a digital", salienta. "Espero que o resultado dessas pesquisas despertem um olhar crítico sobre o direito e a inserção da tecnologia nas cidades. O intuito é transformá-las em inteligentes e refletir sobre a inclusão aos novos tempos com o olhar para os Direitos Humanos".
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