Madalena Sá Freire

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Saiba como Madonna conheceu João Ventura

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Criado em Terça, 08 Maio 2018 22:52

Recém-instalada em Lisboa, Madonna esteve em um dos barzinhos que João Ventura se apresentava. O sergipano não viu que a estrela por lá, só soube bem depois que ela havia pedido o seu celular ao dono do bar. Primeiro, achou se tratar de uma brincadeira, mas foi ela mesmo que ligou no dia seguinte e disse-lhe que gostaria de conhecê-lo pessoalmente, que tinha um projeto em mente e não poderia dar maiores detalhes. Finalizou afirmando que a empresária portuguesa entraria em contato.

O talentoso músico foi então convidado para um ensaio na residência lisboeta da superstar. Em completo sigilo, a única informação que realmente teve foi de que seria uma apresentação dia 7, em Nova York. Não tinha qualquer noção da grandiosidade do evento, do que seria, desabafou a um amigo: “os ensaios aconteceram mais três, quatro vezes. Mesmo ela sendo muito natural, é tenso pra c...".

O quarto do hotel na Quinta Avenida, equipado com um piano, permitiu ao músico ensaiar secretamente, por até 14 horas por dia, desde o dia 30 de abril, quando desembarcou em NY. A foto postada no seu stories, reflete o relax do dia de hoje, depois de participar da apresentação no MET com a grande diva. “Um divisor de águas na carreira”, comemoram os amigos.

 

 

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Met Gala: João Ventura se apresenta com Madonna

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Criado em Terça, 08 Maio 2018 15:20

João Ventura foi o pianista da performance final de Madonna, no Met Gala 2018, grande baile anual feito em benefício do Instituto de Moda do Metropolitan Museum de Nova York. A cantora apresentou três canções para a plateia repleta de celebridades.

O músico sergipano postou no Instagram: "Pedacinho de uma das noites mais importantes da minha vida: tocando com a Rainha Madonna no Baile de Gala do Metropolitan de Nova York, ontem à noite. Acho que ainda não acordei hoje.”

 

O tema deste ano era o diálogo entre a religião e moda, a estrela escolheu músicas que combinassem com esse clima, mostrando  "Like a Prayer", uma versão de "Hallelujah" de  Leonard Cohen e, a grande surpresa, a ainda inédita "Beautiful Game". 

Como existe um pedido expresso de que não sejam feitas fotos e imagens durante o evento os registros foram poucos. Perdoem a baixa resolução da primeira foto, é print de um vídeo. 

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Entrevista exclusiva com Deborah Colker

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Criado em Quarta, 28 Março 2018 01:46


Madalena Sá.  O que difere Cão sem Plumas dos outros trabalhos?

Deborah Colker. Cão sem Plumas parte de um poema de João Cabral de Melo Neto e é um poema muito geográfico. A localização desse rio, desse lugar é muito importante nesse poema.
E eu percebi que seria importante para adaptar de uma maneira honesta, fiel e também poder transcender esse olhar, trazer o cinema e a própria poesia para esse espetáculo. Então é um espetáculo q tem quatro linguagens nesse palco; dança cinema poesia e a música.




MS. Como foi a escolha desse novo trabalho?

DC. Foi durante um engarrafamento carioca que chorei pela primeira vez - o que seria apenas uma distração contra o tédio, a leitura do poema O Cão Sem Plumas, de João Cabral de Melo Neto (1920-1999), me provocou uma verdadeira comoção, foi como um soco no estômago, e tive a certeza que esse poema fala o que eu estava precisando dizer agora. Nos anos 80, eu conheci esse poema e ainda jovem escutei que o sangue de um homem é mais espesso que sonho de um homem.
Era 2014 e me preparava para estrear o espetáculo Belle, mas foi ali que decidi qual seria meu próximo trabalho. O que eu não sabia é que aquele longo poema no qual, com uma linguagem depurada, o poeta humaniza um dos símbolos do Recife, o rio Capibaribe, transformaria minha vida e carreira.

Cão Sem Plumas (note a omissão do artigo O), meu 13.º trabalho, estreou na capital pernambucana no início de junho/2017. Por onde passa, causa comoção. “João Cabral reforçou minha visão de brasilidade”.
Escolhi 4 linguagens presentes nesse espetáculo, a dança o cine a poesia e a música. Construímos um corpo e um vocabulários de movimentos que construiu um homem caranguejo, que ao mesmo tempo é mastigado, saqueado, roubado, que roubam dele até o que ele não tem. Mas esse mesmo homem é teimoso, resistente e guerreiro. Essa terra seca e craquelada é a pele dele. Esse rio e essas aguas carregam as histórias desses ribeirinhos e desses lugares, tão trágicos e tão exuberantes.

MS. Quais são os projetos para a Companhia?

DC. Temos Cão sem Plumas nacionalmente e internacionalmente, estamos também refazendo o Nó, e na verdade é um espetáculo que estreou em 2005, que fala de desejo. Foi a grande mudança dramatúrgica que começou a acontecer para mim, como diretora e coreógrafa da companhia, e este espetáculo tinha dois atos, o primeiro eram as cordas, e o segundo era a grande caixa transparente, uma grande vitrine e eu resolvi me dedicar só a esse primeiro ato, aumentei, modifiquei, e estou mergulhada nisso, junto com CSP, um espetáculo muito intenso muito profundo que também mergulha na condição humana.


MS.      Qual o conselho para quem deseja ser um bailarino?

DC. Saber o que quer dançar e entender que conhecer seu próprio corpo, dominar seu próprio corpo e que a técnica é fundamental para sua liberdade criativa. Você com uma condição técnica completa, isso é, com domínio contemporâneo, com o domínio da técnica clássica, que estuda e conhece tão bem o corpo, te dá uma instrumentação para você, possivelmente, fazer o que quiser.

MS.      O que muda quando dirige um espetáculo para o Cirque du Soleil e um outro para a sua Companhia?

DC. São duas estruturas diferentes, perspectivas diferentes, tamanhos diferentes, condição financeira diferente. O Cirque du Soleil é uma companhia de circo, e ele parte do circo para dialogar com outras linguagens e outras tecnologias. A minha companhia é uma cia de dança, que parte da dança para dialogar com outras ideias com outras tecnologias.

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1ª Cavalgada de Laranjeiras acontece nesse domingo, 22

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Criado em Sexta, 20 Abril 2018 18:35

Em Laranjeiras, acontece neste domingo, 22, a 1ª Cavalgada, com diversas atrações musicais e promete entrar para história dos vaqueiros no Nordeste.  O evento é uma realização do Governo Municipal, através da Secretaria Municipal da Cultura.

Segundo o prefeito do município, Paulo Hagenbeck, o evento pretende resgatar a tradição da raiz dos vaqueiros.  “A cavalgada é uma tradição e é uma prática que tenta promover uma união de fé e amizade. Além disso, desempenha um papel importante no comércio das localidades onde são realizadas. Laranjeiras está sendo toda preparada para que os moradores e visitantes aproveitem de maneira segura e organizada o evento. Já solicitamos a presença da polícia, militar, civil, da cavalaria montada, do GTA, além do comparecimento da nossa guarda municipal dando total segurança ao evento. Na Praça de Eventos o público vai dançar e cantar ao som dos cantores, Tayrone, Mano Walter e da banda Aviões, em dois palcos”, explica o prefeito.

Devinho Novaes abre e conduz os cavaleiros e as amazonas pelas ruas de Laranjeiras. “Teremos sinalizações em placas e faixas indicando o trajeto e para ajudar o tráfego. O desembarque dos cavalos será no povoado do Bom Jesus e o embarque acontecerá na Avenida Walter Franco”, detalha um dos organizadores, Ruiter Cruz.

A Secretaria Municipal do Turismo espera receber centenas de visitantes. “Uma forma de oferecer lazer para o sergipano que gosta do universo rural e para o turista que está visitando Sergipe”, enfatiza o secretário Jorge Barros. O Centro Histórico será preservado:  “É vetado o acesso à cavalo. Em todo entorno, teremos barricadas para coibir a passagem dos animais”, conta a secretaria municipal da cultura, Gardênia Hagenbeck.

 

 

Programação da 1ª Cavalgada de Laranjeiras  

 

10 horas - Concentração no Povoado Bom Jesus 

14 horas - Saída Cavalgada com Devinho Novaes (Do Povoado Bom Jesus para o  Povoado Pedra Branca, Salinas, Conjunto Manoel Prado Franco, Avenida Antônio Carlos e Quintalé. Finaliza na Praça da Bandeira, na Quaresma)

 

Praça de Eventos

 

19 horas -  Tayrone

21h30 -  Aviões 

23h30 - Mano Walter

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Companhia de Dança Deborah Colker traz Cão Sem Plumas

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Criado em Quarta, 28 Março 2018 01:42

Texto publIicado na última edição do Olho Vivo, caderno que assino no Cinform.

Deborah Cooker consegue se superar e surpreender a cada espetáculo que assina. Cinema, dança, música e poesia se misturam em Cão Sem Plumas, aclamadíssimo pelo público.   

 

 
"Construímos um corpo e um vocabulário de movimentos que construiu um homem caranguejo, que ao mesmo tempo é mastigado, saqueado, roubado, que roubam dele até o que ele não tem. Mas esse mesmo homem é teimoso, resistente e guerreiro. Essa terra seca e craquelada é a pele dele. Esse rio e essas águas carregam as histórias desses ribeirinhos e desses lugares, tão trágicos e tão exuberantes”, desabafa numa entrevista exclusiva para essa jornalista.
 
A grande coreógrafa carioca é reconhecida pela crítica  internacional, ganhadora do Laurence Olivier Award, na categoria   “Oustanding Achievement in Dance”. A convite da Fifa, deu vida ao único espetáculo de dança na grade de atividades culturais da Copa do Mundo  2006,  na  Alemanha:  Maracanã,  que  foi                    incorporado mais tarde ao repertório da Companhia de Dança Deborah Colker sob o título de Dínamo.
 
Em 2009, assinou a criação de Ovo - uma viagem lúdica pelo mundo dos insetos -, para o Cirque de Soleil. Diretora de  Movimento das Olimpíadas do Rio 2016, exibiu um espetáculo      visual representativo da energia do povo brasileiro e os elementos icônicos da sua obra.
 
“Cão Sem Plumas” é um excelente presente de Páscoa para os seus milhares de admiradores. Uma única sessão, dia 29, às 21 horas, no Teatro Tobias Barreto. Adaptado do poema   homônimo de João Cabral de Melo Neto, os bailarinos da Cia de Dança Deborah Colker, cobertos de lama, se misturam com a    paisagem ribeirinha em movimentos e passos que lembram os caranguejos da região pernambucana, terra do poeta.Os ingressos estão à venda na bilheteria do TTB ou no site. 
 
 
 

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