Madalena Sá Freire

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Michelly e David Fonseca inauguram o Cordel Culinária Regional

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Criado em Quinta, 03 Abril 2025 14:21

No dia 28 de março, os empresários Michelly e David Fonseca escreveram um novo capítulo na cena gastronômica sergipana com a inauguração do Restaurante Cordel Culinária Regional. O casal, que já comanda o aprazível La Vista, no Iate Clube, agora mergulha de cabeça nas raízes nordestinas com um espaço que promete redefinir o conceito de cozinha autoral regional.

Com uma decoração cuidadosamente ambientada, o Cordel é mais que um restaurante—é uma viagem sensorial pelos sabores e tradições do Nordeste. A experiência começa pelo ambiente acolhedor, passa pelo som suave do voz e violão e se completa com um cardápio que transforma ingredientes frugais em delícias irresistíveis.

Entre os destaques do menu, criações que elevam a culinária nordestina a outro patamar: filé mignon na redução de rapadura com purê de castanha de caju, croquetes de carne de sol desfiada com queijo coalho crocante e um ousado petit gâteau "nordestinizado" de goiabada com sorvete artesanal de queijo. Cada prato é um tributo à riqueza dos sabores regionais, servidos com muita autenticidade.

“Nossa proposta é uma cozinha autoral e sensorial, que traduz o Nordeste em alma e excelência gastronômica. Queremos contar histórias através dos nossos pratos e proporcionar aos sergipanos e turistas uma experiência que vai além do sabor: um verdadeiro mergulho na cultura regional”, revela David Fonseca.

Um convite irresistível para quem busca sofisticação sem perder a essência, o Cordel Culinária Regional chega para consolidar Aracaju como um destino obrigatório para apreciadores da boa mesa. Afinal, o Nordeste pulsa forte aqui—e agora também no paladar.

 

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Chega de golpes! 31 de março, nunca mais

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Criado em Segunda, 31 Março 2025 08:54

É inadmissível que, em pleno século XXI, o Brasil ainda seja refém de golpes que perpetuam o atraso, a ignorância e o patrimonialismo! Nos últimos anos, vivemos um espetáculo grotesco onde a democracia é jogada aos pés de interesses de elites que se recusam a abrir mão do poder.  O que vimos em 8 de janeiro de 2023 foi uma nova manifestação de barbaridade, pessoas sem o menor senso, destrutivas, invadiram e depredaram o patrimônio público, deixando um rastro de pichações e vandalismo. Esse episódio ilustra a tragédia de um país que, em vez de aprender com os erros do passado, parece afundar ainda mais na espiral da intolerância e da violência contra suas instituições. 

As cenas de destruição não são apenas um ataque ao patrimônio; são um ataque à própria ideia de democracia, revelando uma desesperadora continuidade de tentativas de golpe que refletem a sobrevivência de forças arcaicas e patrimonialistas que se recusam a deixar o palco. Chega de retrocessos! 

Que a data de hoje, 31 de março, nunca seja comemorativa, mas sim um momento de reflexão, uma renovação à resistência. Brindemos sempre a verdadeira construção de um Brasil democrático, inclusivo e plural. Segundo enfatizam Magalhães e Ferreira (2022), é preciso exaltar a verdade: o verdadeiro golpe é contra o povo, que vê seus direitos encolhidos sob o peso de uma narrativa de crises e retrocessos. Somos um país que clama por justiça, por uma renovação que coloque fim a essa legião de retrógrados que insiste em se manter no centro do poder! Chega de patrimonialismo! Chega de golpes! É hora de avançar, não recuar!

A foto é de Marcelo Camargo/Agência Brasil. Ela ilustra a matéria "Ataques de 8 de janeiro tiveram reflexo na agenda legislativa em 2023", publicada em 5 de janeiro de 2024, na Agência Senado

 

Referência:

MAGALHÃES, Breno Baía; FERREIRA, Valeska Dayanne Pinto. Com quantos golpes se faz uma crise constitucional no Brasil? Constitucionalismo abusivo, estresse constitucional e juridicidade constitucional. Revista Direito e Práxis, v. 13, n. 4, p. 2158-2197, 2022.

 
 
 
 
 

 

Eventos imperdíveis agitam a cena cultural sergipana

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Criado em Quinta, 13 Fevereiro 2025 18:46

 

A Galeria de Arte Álvaro Santos e o Estúdio W+ apresentam duas oportunidades únicas para o público se conectar com artistas renomados e suas obras, em eventos que prometem diálogos enriquecedores e momentos de descontração.

O primeiro aocnteceu nesta quinta-feira, 13 de outubro, na Galeria de Arte Álvaro Santos, que abriu suas portas para receber o artista Fábio Sampaio. Foi exibido o documentário “Fábio Sampaio: 30 anos”, dirigido por Joelson Maia. Em seguida, rolou uma conversa inspiradora com o artista sobre sua trajetória. A iniciativa da Galeria visa estreitar os laços entre o artista e o público, proporcionando um aprendizado mútuo através da arte.

 

Das telas para a telona: Fábio Sampaio compartilha 30 anos de paixão pela arte! 
Foto: Adriana Hagenbeck

 

Estúdio W+, Wesley Lemos e Lúcio Telles

Já na sexta-feira, 14 de outubro, o Estúdio W+, pilotado pelo arquiteto Wesley Lemos, promove a primeira edição do Papo de Arte. O encontro, com clima de happy hour e com direito ao pôr do sol, terá como protagonista o artista sergipano Lucio Telles, atualmente radicado entre São Paulo e Berlim.

 

Wesley Lemos: O arquiteto e agitador cultural quebrando barreiras e elevando o debate artístico em Aracaju
Foto: divulgação

 

.Sob a curadoria de Wesley, com o formato inovador e descontraído, a ação busca expandir as conversas sobre arte para além dos espaços tradicionais, reunindo convidados especiais para explorar a vivência, pesquisa e obra de grandes artistas, como Lucio Telles.

 

Lúcio Teles: marca como pioneiro no Projeto Papo de Arte
Foto: divulgação

 

 

O arquiteto e idealizador do projeto destaca a importância da iniciativa: “Traremos grandes nomes dos cenários regional e nacional, principalmente aqueles sergipanos que, assim como eu, ganharam reconhecimento e notoriedade além fronteiras e contribuem para a transformação da nossa sociedade.

 

 

Vinhos falsificados: uma ameaça perigosa invadiu Sergipe

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Criado em Quarta, 26 Março 2025 06:35

 

Recentemente, uma grande operação do Ministério da Agricultura e Pecuária resultou na apreensão de aproximadamente 800 caixas de vinhos falsificados em Campina Grande do Sul, na região metropolitana de Curitiba. No total, eram mais de 10 mil litros de bebidas adulteradas, comprometendo a saúde dos consumidores. Mas engana-se quem pensa que esse problema está restrito ao Sul do Brasil. Em Sergipe, essa realidade está mais próxima do que muitos imaginam – e eu mesma já fui vítima dessa fraude.

A tenebrosa experiência de beber um vinho falsificado

Frequentando restaurantes e festas particulares da alta sociedade sergipana, me deparei com vinhos que claramente não correspondiam ao que era anunciado. A surpresa desagradável veio no primeiro gole: um sabor estranho, falta de equilíbrio, a sensação de estar bebendo algo sem os devidos cuidados de armazenamento e procedência. Como amante de vinhos, sempre busquei produtos de qualidade, honestos, mas percebi que mesmo em ambientes sofisticados, estamos vulneráveis ao golpe dos vinhos falsificados.

Essa prática não só engana o consumidor, mas também afeta todo o mercado formal de importação e venda de vinhos. O Consulado da República Argentina em Salvador e a Câmara Empresarial de Comércio Argentina Bahia (CECAB) alertam que o contrabando e a falsificação não apenas representam um risco à saúde pública, mas também prejudicam a economia dos países produtores e dos comerciantes brasileiros que operam dentro da legalidade.

 

Angélica Zapata: o original é inconfundível e o sabor, sem igual! Ícone da vinicultura argentina, passa 18 meses afinando sua complexidade e elegância em barricas novas de carvalho francês. Fica a dica: em terra de falsificados, olhe os detalhes pra não cair na cilada. Os restaurantes sergipanos, segundo os experts, estão vendendo "gato por lebre" e eo Angélica estão na lista dos mais contrabandeados no Estado. Degustar o verdadeiro é uma experiência que celebra a tradição e a maestria. Saúde e cheers à autenticidade! Foto: Madalena Sá 

 

O alerta do especialista

A lógica do crime é clara: os vinhos ilegais são vendidos por menos de 40% do valor do produto oficial, criando uma concorrência desleal que impacta desde o produtor e exportador até os donos de lojas, supermercados e restaurantes que seguem as normas. Além disso, muitos consumidores desconhecem que esses vinhos podem estar adulterados ou mal armazenados, comprometendo não só o sabor, mas também a segurança alimentar.

Fernando Almeida, da Vinhedo Adega, acompanha de perto os impactos desse mercado clandestino e faz um alerta. "Tudo muda: a graduação alcoólica, o rótulo, você nunca sabe o que está bebendo. Um DV Catena da vinícola Catena custa na minha loja R$289, mas no mercado do contrabando e das falsificações, acredito que seja vendido por até 40% menos. O Alma Negra custa R$199, mas já tive cliente que comprou das mãos de falsificadores, que agem até por canais de WhatsApp, por R$120", explica. Para ele, essa prática vai além da ameaça ao comércio legalizado – trata-se de uma exposição ao risco e ao ilícito.

Alma Negra: o falso é gritante com as diferenças nos rótulos, tamanho da garrafa e e os detalhes da importadora Mistral

Fotos: Madalena Sá

 

O mais preocupante é como esses vinhos chegam ao consumidor. "Muita gente acha que está fazendo um ótimo negócio ao pagar menos por um rótulo famoso, mas, na verdade, está comprando um produto de origem duvidosa, sem garantia de procedência e do líquido que está na garrafa", ressalta Fernando. Ele reforça a importância de valorizar os rótulos legítimos e os terroirs que fazem da vinicultura uma experiência única.

 

 

DV Catena Malbec Malbec: uma explosão de especiarias, cereja, taninos macios e complexos, equilibrado. No rótulo, observem os selos de autenticidade, hologramas e informações em português 
Foto: Madalena Sá

 

Um problema que exige atenção e fiscalização

Será que estamos consumindo rótulos, e não os sabores, os terroirs, a cultura – tudo aquilo que está engarrafado e faz a alegria dos verdadeiros apreciadores de vinho?

 

Seja esperto: é essencial estar atento a alguns sinais que ajudam a identificar se um vinho foi contrabandeado ou falsificado:

Preço muito baixo : se um vinho está com um preço muito inferior ao habitual, desconfie. Não existe milagre quando o assunto é qualidade.

Contrarrótulo em português: a legislação exige que toda garrafa importada tenha um contrarrótulo em português. Se não tiver, há algo errado.

Registro do MAPA: toda bebida formalizada no Brasil deve ter um número de registro no Ministério da Agricultura e Pecuária, garantindo que passou por testes de qualidade.

Embalagem e vedação: Rolha mal ajustada, lacres rompidos ou acabamento descuidado são sinais de alerta, especialmente em espumantes.

Consumir um vinho falsificado pode ser frustrante, mas o mais grave é o impacto que isso pode ter na saúde. O ideal? Comprar sempre de fontes confiáveis, estar atento aos detalhes e evitar cair nesse tipo de golpe. Em Sergipe e em todo o Brasil, é necessário um controle mais rígido para que consumidores não sejam enganados – e, mais do que isso, para que a cultura do vinho seja respeitada como merece.

Fiquei apaixonada e trouxe na minha mala um Gran Famiglia Bianchi, direto de Menodoza, Argentina, respeitando todas as regras da Alfândega! Superbacana observar que mesmo aqueles que não passam pela fiscalização sanitária brasileira vêm com rótulos e detalhes alinhados às normas internacionais. Essa padronização realmente facilita a identificação e demonstra um certo cuidado, né?

 

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TCE-SE identifica irregularidades em contratação emergencial da limpeza urbana de Aracaju

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Criado em Quinta, 06 Fevereiro 2025 17:25

O Pleno do Tribunal de Contas do Estado de Sergipe (TCE-SE) analisou, nesta quinta-feira (06/02), denúncias de três empresas sobre supostas irregularidades no processo de contratação emergencial da limpeza urbana de Aracaju, conduzido pela Empresa Municipal de Serviços Urbanos (EMSURB), ocorrido no último dia 4.

A conselheira-relatora Angélica Guimarães e o procurador-geral do Ministério Público de Contas (MPC), Eduardo Côrtes, foram unânimes ao apontar graves falhas no processo, como a restrição da sessão de abertura dos envelopes, impedindo a presença dos representantes das empresas concorrentes. Além disso, destacaram a falta de publicidade para um contrato dessa relevância e o prazo extremamente curto de apenas um dia e meio para a apresentação das propostas.

Diante disso, por decisão unânime, o Pleno do TCE concedeu um prazo de cinco dias para que a Empresa Municipal de Serviços Urbanos (EMSURB) apresente esclarecimentos sobre as irregularidades apontadas, garantindo o direito ao contraditório e à ampla defesa. 

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